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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
07/05/2013 |
Data da última atualização: |
18/01/2024 |
Autoria: |
ROSSI JÚNIOR, P.; FERNANDES, S. R.; LUCZYSZYN, V. C.; GANETTI, Z. F.; OIKAWA, M. G. |
Título: |
Degradabilidade e digestibilidade da forragem consumida por ovinos em pastagens anuais de inverno. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Archives of Veterinary Science, v. 18, n. 1, p. 15-22,, 2013. |
DOI: |
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/avs.v18i1.23906 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal in situ e a digestibilidade in vitro da forragem consumida por ovinos em pastagens formadas exclusivamente por azevém anual (Lolium multiflorum Lam., Tratamento 1), aveia preta (Avena strigosa Schreb., Tratamento 2) e pelo consórcio entre as duas espécies (Tratamento 3). Três carneiros mestiços Suffolk, com 18 meses de idade e 70 kg de PC em média, foram implantados com cânulas esofágicas e utilizados para coletar as amostras de forragem. O método de pastejo foi de lotação contínua com carga animal variável, sendo a pressão de pastejo foi ajustada para manter a oferta de forragem de 7% do PC em MS/dia. Os três animais foram submetidos ao mesmo tratamento em intervalos de três dias, e passaram nove vezes em cada tratamento. Alíquotas das amostras de extrusa foram submetidas a análises para determinação dos teores de MS, PB e FDN. Posteriormente foram analisados os parâmetros de degradação ruminal in situ e a digestibilidade in vitro destas frações. A degradabilidade ruminal da MS, PB e FDN mostrou-se consistente com as características e ao estádio fenológico das pastagens, sendo superiores para o azevém, intermediários para a pastagem consorciada e inferiores para a aveia. Variações nas características das pastagens e mudanças no comportamento de seleção da forragem pelos animais em pastejo determinaram alta variabilidade na digestibilidade in vitro da MS, PB e FDN. Valores superiores para digestibilidade in vitro da MS e FDN foram registradas para o azevém, refletindo a melhor qualidade desta espécie comparada a aveia no inveno. A maior digestibilidade in vitro da PB na pastagem consorciada esteve associada a presença do azevém em estádio vegetativo e da aveia em estádio de florescimento em sua composição. Degradability and digestibility of forage consumed by sheep in annual winter pastures. The study was designed to investigate the in situ degradability and in vitro digestibility of forage ingested by sheep grazing on pastures composed exclusively by annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam., Treatment 1), black oats (Avena strigosa Schreb., Treatment 2) and mixed of both species (Treatment 3). Three crossbred Suffolk rams, 18 months age and 70 kg BW, were implanted with esophageal cannulas and used to collect the forage samples. The grazing method was continuous with variable stocking and grazing pressure was adjusted to maintain the forage supply in 7% BW in DM.d-1. The three rams were allocated in the same treatment every three days and submitted to each treatment nine times. Aliquots from extrusa were analyzed for determination of DM, CP and NDF levels. Subsequently the samples were submitted to in situ degradability and in vitrodigestibility analysis. The degradability of DM, CP and NDF was consistent to the characteristics and the developmental stage of the pastures, and were higher for ryegrass, intermediate for the mixed pasture and lower for black oats. Variations in characteristics of pastures and changes in behavior selection of forage by grazing animals determined high variability to in vitro digestibility of DM, CP and NDF. Higher values for in vitro digestibility DM and NDF were presented in annual ryegrass, which demonstrated the high quality of this specie compared to black oats in winter. The highest in vitro digestibility of CP in mixed pasture was associated with the presence of ryegrass at the vegetative stage and the black oats in the flowering stage on ingested forage. MenosResumo: Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal in situ e a digestibilidade in vitro da forragem consumida por ovinos em pastagens formadas exclusivamente por azevém anual (Lolium multiflorum Lam., Tratamento 1), aveia preta (Avena strigosa Schreb., Tratamento 2) e pelo consórcio entre as duas espécies (Tratamento 3). Três carneiros mestiços Suffolk, com 18 meses de idade e 70 kg de PC em média, foram implantados com cânulas esofágicas e utilizados para coletar as amostras de forragem. O método de pastejo foi de lotação contínua com carga animal variável, sendo a pressão de pastejo foi ajustada para manter a oferta de forragem de 7% do PC em MS/dia. Os três animais foram submetidos ao mesmo tratamento em intervalos de três dias, e passaram nove vezes em cada tratamento. Alíquotas das amostras de extrusa foram submetidas a análises para determinação dos teores de MS, PB e FDN. Posteriormente foram analisados os parâmetros de degradação ruminal in situ e a digestibilidade in vitro destas frações. A degradabilidade ruminal da MS, PB e FDN mostrou-se consistente com as características e ao estádio fenológico das pastagens, sendo superiores para o azevém, intermediários para a pastagem consorciada e inferiores para a aveia. Variações nas características das pastagens e mudanças no comportamento de seleção da forragem pelos animais em pastejo determinaram alta variabilidade na digestibilidade in vitro da MS, PB e FDN. Valores superiores para digestibilidade in vitro da MS e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Azevém anual; Cânulas esofágicas; Extrusa. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Lolium multiflorum; Ovino; Pastejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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